“Além da participação no ataque à agência da Caixa, o homem está associado à facção criminosa local, que domina o território com uso de poder bélico”, informou a PF em nota.
Ainda conforme as apurações, durante os anos de 2022 e 2023, com o emprego da modalidade chamada de Novo Cangaço, o grupo criminoso praticou pelo menos nove atentados contra o patrimônio da Caixa Econômica Federal, na região metropolitana do Rio de Janeiro. “As evidências demonstram que a quadrilha dividiu o bando em quatro atividades: explosivistas, seguranças, vigilantes e financiadores”, completou a nota.
A PF explicou que o estilo de assalto Novo Cangaço “é caracterizado pelo uso de armas de fogo de grosso calibre e explosivos, disparos contra policiais e transeuntes, emprego de reféns como escudo, desativação do serviço de energia elétrica e uso de pregos para furar pneus de viaturas policiais durante fugas”.