O aumento de 9,30% equivale à correção monetária pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – referente aos dois anos em que a tarifa ficou sem reajuste.
Além dos ônibus municipais, o que inclui o BRT (sigla para bus rapid transit, sistema de ônibus expressos em vias exclusivas), o novo valor será válido para os chamados “cabritinhos” – as kombis e vans que transitam em comunidades de difícil acesso ou sem linhas regulares de transporte – e o veículo leve sobre trilho (VLT).
No Rio de Janeiro, a prefeitura subsidia parte do valor das passagens de ônibus. Uma das contrapartidas é que as empresas mantenham um percentual específico da frota em circulação e veículos em bom estado e com ar-condicionado funcionando.